Todes Amigues?
Realidades e desafios no uso de linguagem inclusiva na aula de português
Realidades e desafios no uso de linguagem inclusiva na aula de português
Data: 17 maio 2022, terça feira
Hora: 18h-19.30h BST
Nesta mesa-redonda online sobre práticas de linguagem inclusiva serão abordadas diversas questões desde o que é linguagem inclusiva, qual a sua relevância, e se pode ou deve ser usada e ensinada na aula de português.
Contamos com a presença de convidados que trabalham em diversos contextos, nomeadamente Rodrigo Borba, especialista em linguística queer; Lila Tiago, ativista trans e cantora na banda Fado Bicha; Maria do Mar Pereira, investigadora em estudos de género; e Eugênia Fernandes, autora do manual de PLE, em livre acesso, Plural que inclui uma unidade sobre identidades e uso de linguagem inclusiva.
Moderação: Ana Reimão (U. Liverpool) e Sofia Martinho (U. Leeds)
Hora: 18h-19.30h BST
Nesta mesa-redonda online sobre práticas de linguagem inclusiva serão abordadas diversas questões desde o que é linguagem inclusiva, qual a sua relevância, e se pode ou deve ser usada e ensinada na aula de português.
Contamos com a presença de convidados que trabalham em diversos contextos, nomeadamente Rodrigo Borba, especialista em linguística queer; Lila Tiago, ativista trans e cantora na banda Fado Bicha; Maria do Mar Pereira, investigadora em estudos de género; e Eugênia Fernandes, autora do manual de PLE, em livre acesso, Plural que inclui uma unidade sobre identidades e uso de linguagem inclusiva.
Moderação: Ana Reimão (U. Liverpool) e Sofia Martinho (U. Leeds)
Rodrigo Borba (UFRJ)
Rodrigo Borba é docente do Programa Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Suas pesquisas investigam as relações entre linguagem, gênero e sexualidade a partir de abordagens interdisciplinares que colocam em diálogo a linguística aplicada, a antropologia linguística, a análise do discurso assim como teorias queer e feministas. Têm dezenas de publicações em periódicos nacionais e internacionais. É autor do livro "O (des)aprendizado de si: transexualidades, interação e cuidado em saúde" (Fiocruz, 2016) e organizador da coletânea "Discursos transviados: por uma linguística queer" (Cortez, 2020). Atua como co-editor do periódico Gender and Language. |
Eugênia Fernandes (U. California, Davis)
Eugênia Fernandes é doutora em Linguística pela Universidade de Brasília e professora de português na Universidade da Califórnia, Davis. Cofundadora do Instituto Cultural de Ensino de Português para Estrangeiros em Brasília e Coordenadora do Exame Celpe-Bras, atua no engajamento acadêmico-comunitário da língua portuguesa no estado da Califórnia, com eventos de promoção e difusão da língua portuguesa, formações de professores e rodas de português para falantes de herança. Seus interesses de pesquisa envolvem desenvolvimento de pronúncia e desenho curricular baseado em contribuições comunitárias nas diásporas lusófonas. |
Lila Tiago (Fado Bicha)
Lila Tiago é cantora, performer e ativista trans não-binária, nascida em Lisboa. Estudou Psicologia e fez teatro entre 2003 e 2013. Viveu em Atenas, trabalhando numa ONG pacifista. De volta a Lisboa, em 2017, iniciou o projeto Fado Bicha, com João Caçador. Desde então, fizeram mais de 200 concertos em Portugal e no estrangeiro. Voltou a fazer teatro, desenvolveu uma linha de pesquisa performativa com Alice Azevedo, e também cinema e várias sessões/palestras sobre questões lgbti e artivismo. |
Maria do Mar Pereira (U. Warwick)
Maria do Mar Pereira é Professora Associada na University of Warwick (Reino Unido) e Co-Diretora do Centre for the Study of Women and Gender na mesma Universidade. Colabora como investigadora associada no Centro Interdisciplinar de Estudos de Género da Universidade de Lisboa. É doutorada em Género pela London School of Economics, e licenciada em Sociologia pelo ISCTE-IUL. O seu primeiro livro - Fazendo Género no Recreio: a Negociação do Género em Espaço Escolar (2012) - venceu o Prémio Internacional para o Melhor Livro de Investigação Qualitativa em Português/Espanhol (2010-2014). O seu segundo livro – Power, Knowledge and Feminist Scholarship: an Ethnography of Academia (2017) – venceu o prestigiado Philip Leverhulme Prize. Tenta – às vezes com muita dificuldade! – conjugar este trabalho académico com a parentalidade, a sanidade e o ativismo feminista.Paragraph. Clique aqui para editar. |