Diversidade Linguística do Português:
Oportunidades e Desafios Pedagógicos
Oportunidades e Desafios Pedagógicos
Organização: University of Glasgow
Inês Machungo, é Doutorada em Linguística pela Universidade do Ghana, mestre em Linguística Portuguesa pela Universidade de Lisboa, licenciada em Línguas e Literaturas Modernas pela Universidade de Coimbra e Bacharel em Letras Modernas pela Universidade Eduardo Mondlane.
É actualmente professora Jubilada na Faculdade de Letras e Ciências Sociais da Universidade Eduardo Mondlane (UEM).
Como docente, leccionou em várias instituições nacionais e estrangeiras, em programas de graduação e pós-graduação (Unizambeze, Universidade Pedagógica, Universidade de Poitier, Universidade de Lisboa, Instituto Superior Pedagogico de Lenguas -Pablo Lafargue em Cuba, Fordham University of New York).
A sua área de actuação é no domínio da língua portuguesa com enfoque na morfologia, lexicologia e lexicografia, e com incursões no domínio da política e planificação linguísticas. É nestes domínios que tem feito as suas publicações (ver CV em www.catedraportugues.uem.mz/cv-ines-machungo).
Desempenhou funções de direção académica e científica (Directora da Faculdade de Letras, Chefe da Secção de Linguística, Coordenadora Científica para a Linguística no Departamento de Línguistica e Literatura da UEM, membro da Comissão Científica e do Conselho de Faculdade da Faculdade de Letras e Ciências Sociais da UEM, Directora dos Cursos de Pós-graduação em Linguística da UEM).
É actualmente investigadora na Cátedra de Português Língua Segunda e Estrangeira da Faculdade de Letras da Universidade Eduardo Mondlane, onde dirige o Observatório de Neologismos do Português de Moçambique (ONPM), coordena a equipe que elaborou o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa em Moçambique (VOMOLP); desde outubro de 2020 coordena a equipe que elabora o Dicionário do Português de Moçambique (DiPoMo), financiado pelo Instituto Camões.
É actualmente professora Jubilada na Faculdade de Letras e Ciências Sociais da Universidade Eduardo Mondlane (UEM).
Como docente, leccionou em várias instituições nacionais e estrangeiras, em programas de graduação e pós-graduação (Unizambeze, Universidade Pedagógica, Universidade de Poitier, Universidade de Lisboa, Instituto Superior Pedagogico de Lenguas -Pablo Lafargue em Cuba, Fordham University of New York).
A sua área de actuação é no domínio da língua portuguesa com enfoque na morfologia, lexicologia e lexicografia, e com incursões no domínio da política e planificação linguísticas. É nestes domínios que tem feito as suas publicações (ver CV em www.catedraportugues.uem.mz/cv-ines-machungo).
Desempenhou funções de direção académica e científica (Directora da Faculdade de Letras, Chefe da Secção de Linguística, Coordenadora Científica para a Linguística no Departamento de Línguistica e Literatura da UEM, membro da Comissão Científica e do Conselho de Faculdade da Faculdade de Letras e Ciências Sociais da UEM, Directora dos Cursos de Pós-graduação em Linguística da UEM).
É actualmente investigadora na Cátedra de Português Língua Segunda e Estrangeira da Faculdade de Letras da Universidade Eduardo Mondlane, onde dirige o Observatório de Neologismos do Português de Moçambique (ONPM), coordena a equipe que elaborou o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa em Moçambique (VOMOLP); desde outubro de 2020 coordena a equipe que elabora o Dicionário do Português de Moçambique (DiPoMo), financiado pelo Instituto Camões.
Ana Paula Laborinho Doutorada em Estudos Literários, pela Universidade de Lisboa (FLUL), onde é docente desde 1983. Entre 1988 e 1992, exerceu funções no Instituto Cultural de Macau e foi docente na Universidade de Macau. Entre 1996 e 2002, foi Presidente do Instituto Português do Oriente (IPOR), sedeado em Macau, entidade responsável pelo ensino da língua e divulgação da cultura portuguesas na Ásia. Acompanhou o período de transferência da administração de Macau de Portugal para a República Popular da China. Em 11 de janeiro de 2010, foi nomeada Presidente do Instituto Camões, I.P. e, em 15 de abril de 2012, Presidente do Conselho Diretivo do Camões, Instituto da Cooperação e da Língua, com responsabilidades na promoção externa da língua e cultura portuguesas e no desenvolvimento da política de cooperação internacional, tendo exercido esse cargo até 31 de outubro de 2017.
Em 1 de novembro de 2017, foi nomeada diretora da representação em Portugal da Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), organização intergovernamental que congrega 23 países, entre os quais Portugal, Espanha e Brasil. É a primeira diretora em Portugal, cargo que exerce até à data. Desde 1 de novembro de 2020, acumula funções como Diretora Geral do Programa Ibero-americano de Difusão da Língua Portuguesa da OEI.
Em 1 de novembro de 2017, foi nomeada diretora da representação em Portugal da Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), organização intergovernamental que congrega 23 países, entre os quais Portugal, Espanha e Brasil. É a primeira diretora em Portugal, cargo que exerce até à data. Desde 1 de novembro de 2020, acumula funções como Diretora Geral do Programa Ibero-americano de Difusão da Língua Portuguesa da OEI.
Vinicius Terra Nascido e criado entre os limites de São João de Meriti e Pavuna (territórios periféricos pertencentes ao Rio de Janeiro), Vinicius Terra é considerado uma figura singular e pioneira no Brasil por promover intensamente a construção e o fortalecimento dos laços entre os países que falam português. Dedicou-se muito cedo à cultura hip-hop, tendo seus primeiros anos na arte do rap e lançando diversas mixtapes, eps, singles e discos em parceria com outros artistas, sobretudo no ambiente lusófono.
Foi professor de Português/Literatura e criador do “Concerto Didático”: uma aula-show onde conta a história da língua portuguesa e da literatura lusófona sob a perspectiva da cultura hip-hop, realizada na última década em diversas escolas e centros culturais do Brasil.
É curador do Festival internacional de língua portuguesa "Terra do Rap" (com edições em São Paulo, Rio de Janeiro e Lisboa) e da exposição itinerante “A Energia da Língua Portuguesa” (EDP Brasil), que percorre o país desde 2017, tendo marcado presença como palco da FLIP, em Paraty-RJ, nas 3 últimas edições.
“Elxs Ñ Sabem a Minha Língua {...}”, seu álbum de estreia, remonta toda a história da língua portuguesa sob a ótica do rap – desde o trovadorismo do século XII até o hip-hop lusófono do século XXI e as conexões entre Portugal, África e BrasiI, buscando respostas para o que perdemos na travessia do Atlântico e na construção de nosso país.
Atualmente está em processo de produção de uma música colaborativa e web-série com importantes vozes da música lusófona destinado ao novo acervo de reinauguração do Museu da Língua Portuguesa (São Paulo-SP), previsto para janeiro de 2021.
https://instagram.com/viniciusterrabr
https://youtube.com/c/viniciusterraBR
Foi professor de Português/Literatura e criador do “Concerto Didático”: uma aula-show onde conta a história da língua portuguesa e da literatura lusófona sob a perspectiva da cultura hip-hop, realizada na última década em diversas escolas e centros culturais do Brasil.
É curador do Festival internacional de língua portuguesa "Terra do Rap" (com edições em São Paulo, Rio de Janeiro e Lisboa) e da exposição itinerante “A Energia da Língua Portuguesa” (EDP Brasil), que percorre o país desde 2017, tendo marcado presença como palco da FLIP, em Paraty-RJ, nas 3 últimas edições.
“Elxs Ñ Sabem a Minha Língua {...}”, seu álbum de estreia, remonta toda a história da língua portuguesa sob a ótica do rap – desde o trovadorismo do século XII até o hip-hop lusófono do século XXI e as conexões entre Portugal, África e BrasiI, buscando respostas para o que perdemos na travessia do Atlântico e na construção de nosso país.
Atualmente está em processo de produção de uma música colaborativa e web-série com importantes vozes da música lusófona destinado ao novo acervo de reinauguração do Museu da Língua Portuguesa (São Paulo-SP), previsto para janeiro de 2021.
https://instagram.com/viniciusterrabr
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Fernando Venâncio (Mértola, 1944) formou-se em Linguística Geral pela universidade de Amsterdão em 1976 e aí fez o doutoramento em 1995 com a tese Estilo e preconceito. A língua literária em Portugal na época de Castilho (Lisboa, Cosmos, 1998). Leccionou nas universidades holandesas de Nimega, Utreque e Amsterdão. Colaborou em publicações portuguesas, entre elas Colóquio Letras, Ler, Expresso e JL. Traduziu poesia e prosa do neerlandês. Reuniu ensaios de história literária em Objectos Achados (Porto, Caixotim, 2002). Recentemente publicou Assim nasceu uma língua. Sobre as origens do Português (Lisboa, Guerra e Paz, 2019, 5a ed.), vertido para galego (Vigo, Galaxia, 2021).
Francisco Calvo del Olmo é doutor em Estudos da Tradução pela Universidade Federal de Santa Catarina e ocupa o cargo de Professor Adjunto no Departamento de Letras Estrangeiras Modernas da Universidade Federal do Paraná (UFPR), onde orienta pesquisas de mestrado e doutorado junto ao Programa de Pós-graduação em Letras na área dos Estudos Linguísticos. Fez estadias na Universidade Grenoble-Alpes (2018-19), na Universidade de Bucareste (2016), na Scuola Normale e Superiore di Pisa (2010), na Universidade de Santiago de Compostela (2010) e na Université Paul-Valéry Montpellier III (2008). É autor de artigos em periódicos e capítulos de livros que abordam as relações linguísticas e culturais entre as línguas românicas e as comunidades que as falam. Também é o lider do grupo de pesquisa em Intercompreensão, Didática do Plurilinguismo e Políticas de Línguas - FLORES.
www.researchgate.net/profile/Francisco_Calvo_Del_Olmo
Sílvia Melo-Pfeifer é Professora Associada de Didática de Línguas Românicas na Universidade de Hamburgo (Alemanha). É licenciada em Ensino de Português e de Francês pela Universidade de Aveiro e doutorada pela mesma instituição. Foi Coordenadora do Ensino Português na Alemanha, pelo Camões, IP, junto da Embaixada de Portugal em Berlim, entre 2010 e 2013. De entre os seus interesses de investigação destacam-se o uso de metodologias plurilingues no ensino-aprendizagem de línguas e na formação de professores.
https://www.ew.uni-hamburg.de/ueber-die-fakultaet/personen/melo-pfeifer.html
Margarita Correia concluiu doutoramento em Linguística Portuguesa pela Universidade de Lisboa em 2000. É docente do Departamento de Linguística Geral e Românica da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (FLUL) desde 1990 e Professora Auxiliar desde 2000.
Foi investigadora do Instituto Linguística Teórica e Computacional (ILTEC) entre 1992 e 2014, tendo ainda sido membro da Direção (1999-2007 e 2008-2014), coordenadora da linha de investigação Léxico e Modelização Computacional (2007-2014), investigadora responsável (2010-2014) e presidente da direção (2012-2014). Atualmente é investigadora integrada, coordenadora da linha Léxico e Modelização Computacional e membro da Comissão Executiva do CELGA-ILTEC (FLUC), unidade de I&D que resultou da fusão, em 2015, do CELGA e do ILTEC.
Desenvolve atividade em Linguística Aplicada, especialmente nas áreas de Lexicologia, Lexicografia, Terminologia (Neologia, Formação de palavras) e Política linguística. Nos últimos anos tem também orientado trabalhos no domínio ensino-aprendizagem do Português Língua Estrangeira / Língua Segunda. Com José Pedro Ferreira, coordenou os projetos VOP - Vocabulário Ortográfico do Português) e Lince - Conversor para a Nova Ortografia (2010), e ainda VOP - Vocabulário Ortográfico do Português, 2.ª edição (2017). Coordenou, com José Pedro Ferreira e Gladia Maria de Barcellos Almeida, o Vocabulário Ortográfico Comum da Língua Portuguesa (CPLP e IILP, 2017).
É, desde 2018, presidente do Conselho Científico do Instituto Internacional da Língua Portuguesa (IILP).
https://www.cienciavitae.pt/5A19-CA4E-B01E
Foi investigadora do Instituto Linguística Teórica e Computacional (ILTEC) entre 1992 e 2014, tendo ainda sido membro da Direção (1999-2007 e 2008-2014), coordenadora da linha de investigação Léxico e Modelização Computacional (2007-2014), investigadora responsável (2010-2014) e presidente da direção (2012-2014). Atualmente é investigadora integrada, coordenadora da linha Léxico e Modelização Computacional e membro da Comissão Executiva do CELGA-ILTEC (FLUC), unidade de I&D que resultou da fusão, em 2015, do CELGA e do ILTEC.
Desenvolve atividade em Linguística Aplicada, especialmente nas áreas de Lexicologia, Lexicografia, Terminologia (Neologia, Formação de palavras) e Política linguística. Nos últimos anos tem também orientado trabalhos no domínio ensino-aprendizagem do Português Língua Estrangeira / Língua Segunda. Com José Pedro Ferreira, coordenou os projetos VOP - Vocabulário Ortográfico do Português) e Lince - Conversor para a Nova Ortografia (2010), e ainda VOP - Vocabulário Ortográfico do Português, 2.ª edição (2017). Coordenou, com José Pedro Ferreira e Gladia Maria de Barcellos Almeida, o Vocabulário Ortográfico Comum da Língua Portuguesa (CPLP e IILP, 2017).
É, desde 2018, presidente do Conselho Científico do Instituto Internacional da Língua Portuguesa (IILP).
https://www.cienciavitae.pt/5A19-CA4E-B01E